A morte em minha casa
Vive no branco da parede
Adornada por azulejos
Brancos e azuis-pálidos
Alimentando-se de mim
Num ritual contínuo e natural
Com o apetite voraz dos ponteiros
Que contemplam vitoriosos
cantando eternos tic-tacs
Tonho França
20 de mai. de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário